Marketing é relacionamento, ou seja, são todas as ferramentas ligadas à comunicação, à formação de preços, a embalagens, ponto de venda, campanhas, anúncios, redes sociais, websites, meios de distribuição.
E o Branding é uma camada anterior, que dá sustentação e sentido (ou deveria) a todo esse conteúdo (comunicação). O branding vai dar o tom, o estilo, a consistência da marca, que podemos chamar de posicionamento ou postura.
Vamos dar um exemplo mais “concreto” e genérico: um carrinho de pipoca que tem o posicionamento de valorizar o tempo de seus consumidores e aposta na velocidade no atendimento, na mecanização, na tecnologia para ter mais produção, com mais qualidade em menos tempo. Ok?
A partir dessa postura (que deve estar muito clara e tangível para todos os envolvidos com o negócio) é que se vai construir todo o “conteúdo” de marketing, que precisa estar alinhado com esses valores de marca (óbvio, mas algumas empresas... não enxergam o óbvio).
Também podemos pensar em um carrinho de pipoca que tem sua postura direcionada para um serviço mais artesanal, lúdico, pessoalizado, que valorize as relações humanas mais do que a pipoca em si.
Partindo desse viés; o “conteúdo” de marketing vai ser completamente diferente daquele do primeiro exemplo. Sendo que os dois negócios entregam a mesma coisa: pipoca.
Mas os fundamentos/valores/branding são completamente diferentes.
Sacou?
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